O transtorno bipolar se manifesta através de episódios depressivos intercalados com períodos de euforia, conhecidos como mania ou hipomania.
O diagnóstico é uma jornada complexa, levando em média dez anos, muitas vezes devido a tratamentos equivocados e falta de comunicação entre profissionais de saúde. A confusão com outros tipos de depressão, preconceito e autoestigmatização também contribuem para essa demora.
O histórico do indivíduo desempenha um papel crucial no diagnóstico, considerando alterações de humor, episódios depressivos anteriores e histórico familiar de perturbação do humor.
Apesar de não haver cura, o transtorno bipolar é controlável. O tratamento engloba medicamentos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida, como a eliminação do consumo de substâncias psicoativas e o cultivo de hábitos saudáveis de alimentação, sono e gestão do estresse.
Educação e conscientização são fundamentais para que o paciente tenha acesso a um diagnóstico mais rápido.