Obesidade e transtornos alimentares: emoções afetam o comportamento alimentar

Muitas pessoas se sentem insatisfeitas com o próprio corpo, ao ver a sociedade e a mídia, percebemos como o corpo magro é idealizado e idolatrado como o padrão de beleza perfeito.

Entretanto, as pessoas com obesidade na maioria das vezes são consideradas “menos atraentes” e por esse motivo, elas estão muito mais sujeitas a não amarem seus corpos.

Isso pode levar a problemas significativos, sentimentos ruins a respeito do formato do seu corpo, é um gatilho para desenvolver transtornos alimentares. O transtorno comum entre pessoas com obesidade é a compulsão alimentar periódica, a pessoa come compulsivamente, mesmo sem fome, logo depois surge um capítulo de culpa e infelicidade.

O “comer emocional” é comum em obesos pelo fato deles utilizarem a comida, principalmente as mais calóricas, como uma fonte de aconchego emocional, para lidar com situações ou emoções complicadas.

Ao ligar a comida ao desafogo das adversidades, isso pode ficar “automatizado” no cérebro e no momento em que você se ver em uma situação de estresse, pega um doce, uma bala, ao invés de resolver o que está lhe provocando exaustão.

O comer emocional é um ciclo vicioso, seja qual for a emoção que te leve a comer em abundância, a consequência será a mesma: a satisfação dura pouco, logo após vem a decepção e a culpa, assim o ciclo se repete, levando ao ganho de peso e como resultado, outros riscos à saúde.

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