Para que seja possível ajudar alguém que tenha comentado a respeito de pensamentos suicidas ou mesmo tenha levantado indícios, primeiramente devemos pensar em cada ação antes de agirmos, afinal, tudo que realizamos influencia de alguma forma naquela trajetória.
E pensando nestas questões, decidi reunir algumas intenções que podem ser colocadas em prática para prevenir a fatalidade. Confira abaixo:
Converse
Chame a pessoa para conversar em um local que seja reservado e calmo. Mantenha aberta ao ouvi-la desabafar, não imponha julgamentos e nem ”soluções”. A ideia é mantê-la confortável para dialogar sobre as dificuldades que está enfrentando e como ela se sente.
Seja sincero e empático
Caso tenha dúvidas do que possa dizer, demonstre seu apoio! Diga que está ao lado da pessoa para ajudá-la a superar esta guerra interna. Não hesite em oferecer um abraço ou um ombro amigo se ela se sentir confortável para tal.
Acompanhe a trajetória
Tenha um contato regular com a pessoa, pergunte como ela se sente, se deseja tirar um tempo para uma conversa mais longa, o que está realizando. Lembre-se que: ajuda nunca é demais, mas é importante respeitar o espaço de cada pessoa.
Incentive a busca por profissionais
Estimule a pessoa a buscar ajuda profissional e ofereça sua companhia caso ela se sinta desconfortável em ir sozinha. É possível ter acesso à psicólogos tanto pelo SUS (UBS ou CAPS), como também pela rede particular.
O CVV (Centro de Valorização da Vida) é outra alternativa que também pode ser oferecida. Existem diversas maneiras de entrar em acesso, desde telefone (188), chat e até mesmo e-mail.
Ofereça Proteção
Caso a pessoa fique exposta a determinados meios (medicamentos, facas, armas de fogo, cordas, entre outros), se mantenha próximo para evitar possíveis fatalidades e lhe garantir segurança.