Com uma rotina repleta de atividades e a correria do dia a dia, precisamos estar alertas e vigilantes todo o tempo. Porém, quando essa vigilância extrapola certos limites e afeta o convívio com outras pessoas, pode ser um sinal da manifestação da mania de perseguição.
Conhece alguém que sofre com esse transtorno? Sabe identificar o problema? Então, continue a leitura deste artigo para saber mais sobre o assunto.
O que é mania de perseguição?
Também conhecida como delírio persecutório, essa mania é um conjunto de ideias delirantes que faz com que um indivíduo imagine estar sendo vítima constante de perseguição. Trata-se de uma condição reconhecida como um transtorno psicológico.
Esse transtorno acomete, principalmente, pessoas que sofrem com baixa autoestima e que são inseguras com a sua própria condição e aparência. A mania de perseguição se manifesta em diferentes intensidades.
O diagnóstico desse transtorno é possível mediante a confirmação de duas características comuns ao problema. A primeira é percebida quando a pessoa imagina que algum dano está para ocorrer ou está ocorrendo.
A segunda característica é a identificação do perseguidor pelo indivíduo e a insinuação de que ele deseja causar algum dano a ele, seja físico, mental ou moral.
Quais são os sintomas?
Os portadores desse transtorno apresentam o isolamento social como principal sintoma. Em razão dos seus delírios, elas optam por não conviver e nem interagir com outras pessoas. Para identificar o problema, é preciso observar os seguintes comportamentos:
- A pessoa pensa que todos estão falando, comentando sobre ela. Está sempre no centro das atenções de forma negativa.
- Há uma desconfiança generalizada.
- Não desenvolve novos relacionamentos.
- Não há um aprofundamento dos relacionamentos existentes.
- Possui baixa autoestima e baixa confiança.
- Pensa que é culpada por todos os problemas.
- Está constantemente angustiada.
- Sempre se compara com as outras pessoas, sendo muito crítica consigo mesma.
Essas são as alterações de comportamento que auxiliam no diagnóstico do transtorno. Nos casos mais graves, a pessoa pode apresentar medo incontrolável, sudorese excessiva, tremores, alucinações, alterações visuais e auditivas. Em alguns casos, a mania de perseguição é uma consequência do quadro de esquizofrenia.
Como é o tratamento?
Caso você identifique alguns desses sintomas, procure um profissional especializado para ser avaliado. Ele saberá identificar a causa e realizar o tratamento mais adequado. Na maioria dos casos, o autoconhecimento é a primeira abordagem do tratamento.
Essa é uma abordagem pessoal e permite que o indivíduo consiga entender as próprias características e desenvolva atitudes que melhorem sua confiança e autoestima. Pode haver a recomendação da prática de atividades físicas.
É importante que o paciente busque ambientes e relacionamentos que lhe tragam paz, segurança e tranquilidade. Além disso, precisa estar aberto para novos relacionamentos, estreitando laços e sabendo lidar com elogios e críticas.
A partir dessas informações você já consegue identificar o quadro de mania de perseguição em você e nas pessoas com que convive. Porém, apenas um psiquiatra ou psicólogo poderá confirmar o diagnóstico.
Com uma rotina repleta de atividades e a correria do dia a dia, precisamos estar alertas e vigilantes todo o tempo. Porém, quando essa vigilância extrapola certos limites e afeta o convívio com outras pessoas, pode ser um sinal da manifestação da mania de perseguição.
Conhece alguém que sofre com esse transtorno? Sabe identificar o problema? Então, continue a leitura deste artigo para saber mais sobre o assunto.
O que é mania de perseguição?
Também conhecida como delírio persecutório, essa mania é um conjunto de ideias delirantes que faz com que um indivíduo imagine estar sendo vítima constante de perseguição. Trata-se de uma condição reconhecida como um transtorno psicológico.
Esse transtorno acomete, principalmente, pessoas que sofrem com baixa autoestima e que são inseguras com a sua própria condição e aparência. A mania de perseguição se manifesta em diferentes intensidades.
O diagnóstico desse transtorno é possível mediante a confirmação de duas características comuns ao problema. A primeira é percebida quando a pessoa imagina que algum dano está para ocorrer ou está ocorrendo.
A segunda característica é a identificação do perseguidor pelo indivíduo e a insinuação de que ele deseja causar algum dano a ele, seja físico, mental ou moral.
Quais são os sintomas?
Os portadores desse transtorno apresentam o isolamento social como principal sintoma. Em razão dos seus delírios, elas optam por não conviver e nem interagir com outras pessoas. Para identificar o problema, é preciso observar os seguintes comportamentos:
- A pessoa pensa que todos estão falando, comentando sobre ela. Está sempre no centro das atenções de forma negativa.
- Há uma desconfiança generalizada.
- Não desenvolve novos relacionamentos.
- Não há um aprofundamento dos relacionamentos existentes.
- Possui baixa autoestima e baixa confiança.
- Pensa que é culpada por todos os problemas.
- Está constantemente angustiada.
- Sempre se compara com as outras pessoas, sendo muito crítica consigo mesma.
Essas são as alterações de comportamento que auxiliam no diagnóstico do transtorno. Nos casos mais graves, a pessoa pode apresentar medo incontrolável, sudorese excessiva, tremores, alucinações, alterações visuais e auditivas. Em alguns casos, a mania de perseguição é uma consequência do quadro de esquizofrenia.
Como é o tratamento?
Caso você identifique alguns desses sintomas, procure um profissional especializado para ser avaliado. Ele saberá identificar a causa e realizar o tratamento mais adequado. Na maioria dos casos, o autoconhecimento é a primeira abordagem do tratamento.
Essa é uma abordagem pessoal e permite que o indivíduo consiga entender as próprias características e desenvolva atitudes que melhorem sua confiança e autoestima. Pode haver a recomendação da prática de atividades físicas.
É importante que o paciente busque ambientes e relacionamentos que lhe tragam paz, segurança e tranquilidade. Além disso, precisa estar aberto para novos relacionamentos, estreitando laços e sabendo lidar com elogios e críticas.
A partir dessas informações você já consegue identificar o quadro de mania de perseguição em você e nas pessoas com que convive. Porém, apenas um psiquiatra ou psicólogo poderá confirmar o diagnóstico.
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